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Home Notícias Brasil

Marcos Falcão: “quase sozinho, não vou aguentar”.

by Renata Araujo
24 de março de 2021
in Brasil, Notícias, Opinião, Política
2
Marcos Falcão: “quase sozinho, não vou aguentar”.

Reprodução: Memed

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O médico e influenciador digital Marcos Falcão, desabafou em seu perfil no Twitter, nesta quarta-feira (24) fazendo apelo contundente pelo engajamento de profissionais da medicina nas ferramentas digitais de atuação, notadamente o uso da plataforma gratuita para médicos, Memed, para que médicos de todo o Brasil possam atender pacientes que necessitem de tratamento com protocolo inicial de combate aos primeiros sintomas da COVID.

Falcão menciona em suas postagens, como solução para a limitação física de localização um médico o uso, mediante assinatura digital, da plataforma Memed para prescrição rápida o que torna a prescrição válida para pacientes de todo o Brasil. A adesão à plataforma para médicos é 100% gratuita, possui banco com mais de 60 mil apresentações de medicamento, possibilita cadastro de protocolos e é organizada por especialidade médica.

Na plataforma o médico realiza prescrição digital, conectando-se ao paciente e farmácias conveniadas, possibilitando inclusive a compra dos medicamentos com desconto e, aos pacientes, o acesso às orientações e aquisição de medicamentos direto no celular, via SMS, guardando protocolos anteriores.

O site conta com depoimento de médicos acerca do sistema, informações sobre planos de saúde e associações médicas usuários, diversas ferramentas auxiliares aos profissionais, versões de interações medicamentosas, protocolos, solicitação de exames, envio da cópia digital da receita e outras funções.

Falcão vem há alguns dias, quando o expediente permite, denunciando o assédio sofrido (por parte da imprensa funerária que visa a todo custo e sabe-se lá com qual interesse atacar médicos habilitados e reconhecidos, interferindo na autonomia médica e demonizando o protocolo inicial de combate aos primeiros sintomas de COVID).

Jornalistas, com seus parcos conhecimentos sobre sua própria profissão, se acham no direito de coagir médicos e cientistas para que se unam aos militantes que infiltram todas as áreas, inclusive a medicina.

Tal realidade levou o Conselho Federal de Medicina, via parecer técnico 4/2020, a reforçar a autonomia médica na pandemia, em resposta à obscurantista nota da AMB que pregou banimento dos medicamentos de eficácia comprovada em todo o mundo, por décadas, do tratamento dos sintomas iniciais e isolados da doença: “O princípio que deve obrigatoriamente nortear o tratamento do paciente portador da COVID-19 deve se basear na autonomia do médico e na valorização da relação médico-paciente, sendo esta a mais próxima possível, com o objetivo de oferecer ao doente o melhor tratamento médico disponível no momento”, determina o parecer.

Para Mauro Luiz de Britto Ribeiro, presidente do Conselho Federal de Medicina:“o ponto fundamental que embasa o posicionamento do CFM é o respeito absoluto à autonomia do médico na ponta de tratar, como julgar mais conveniente, seu paciente; assim como a autonomia do paciente de querer ou não ser tratado pela forma proposta pelo médico assistente”.

Ainda, criticou a politização em relação à pandemia que implica a saudável discussão do tema e arrisca vidas: “Assuntos irrelevantes relacionados à covid-19 dominam o noticiário, com discussões estéreis entre pessoas sem formação acadêmico-científica na área de saúde, dando opiniões como especialistas, porém com cunho político e ideológico”.

Britto finaliza advertindo que a politização também atingiu sociedades de especialidades médicas e grupos ideológicos de médicos, “principalmente quanto ao chamado tratamento precoce, com hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina”.

De fato, impressiona a quantidade de jornalistas e ativistas exercendo irregularmente a medicina em postagens, campanhas e incitações, como a milícia digital “Sleeping Giants” formada, alegadamente, por dois ativistas desempregados que almejam incitar campanha de ódio contra médicos habilitados que estão exercendo sua profissão.

Podemos estar diante de um divisor de águas no combate à doença, utilizando a boa-vontade e garra dos profissionais em salvar vidas e as ferramentas de tecnologia disponíveis para viabilizar as atividades.

Tags: CoronavirusCOVIDmédicostratamento precoce
Renata Araujo

Renata Araujo

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Comments 2

  1. Valeska says:
    1 ano ago

    NOSSAS VIDAS DEPENDEM DE NOSSA POSTURAS, TBM, MAS SÃO OS PROFICIONAIS DA SAÚDE QUE, NOS SALVAM COM O CONSENTIMENTO DE NOSSO CRIADOR… SEJAM TODOS ABENÇOADOS …

    Responder
  2. Francisco Assis costa says:
    1 ano ago

    A paz do senhor Jesus:
    Tenho 63 anos e, nunca vi tantos abisordos em toda a vida.
    Temos uma pandemia terrível. Estamos num embate polico desproporcional, onde uniram forças anarquistas , onde se manifestam como se fossem demônios ferozes querem sangui de quem é religioso , honesto cumpridor de seus deveres.
    Salientamos quê o médico é o único a quem podemos confiar a baixo de Deus.
    Senhores médicos não se amedrontam faça o trabalho que é serto e todos vocês seram observado por Deus amém 🙏

    Responder

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