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23/03/23
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Vacinas Coronavac e Pfizer não são eficazes contra omicron, de acordo com estudo chinês

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De acordo com os resultados do estudo, coletados pelo South China Morning Post, nenhuma dessas duas vacinas induziu a resposta de anticorpos necessária para neutralizar a variante.

A pesquisa está pendente de revisão por pares, antes da publicação, e conduzida pelo renomado especialista em doenças infecciosas Yuen Kwok-yung; que se baseou na análise de amostras de sangue de cinquenta pessoas, 25 delas imunizadas com o esquema CoronaVac completo e as outras 25, com a Pfizer.

Naqueles que receberam a vacina Sinovac, não foram encontrados níveis de anticorpos capazes de neutralizar a variante omicron; enquanto daqueles imunizados com Pfizer-BioNTech, apenas cinco apresentaram níveis “detectáveis”. No entanto, eles ainda eram 35 a 40 vezes menos eficazes do que contra a variante original do vírus; e “significativamente” menos do que as variantes Beta e Delta.

A vacina farmacêutica chinesa é baseada no uso do vírus inativado, enquanto a da Pfizer-BioNtech usa a inovadora biotecnologia de RNA mensageiro.

Eles também indicaram, com base em resultados de pesquisas preliminares, que doses de reforço de ambas as vacinas podem ser necessárias para melhorar os níveis de proteção; isso sem descartar a necessidade de criar vacinas de próxima geração.

A Sinovac já anunciou nos últimos dias que está trabalhando no desenvolvimento de uma versão de seu imunógeno visando especificamente a variante omicron.

Sua fórmula atual (CoronaVac) recebeu aprovação de uso emergencial da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1º de junho, tornando-se, após a desenvolvida pela Sinopharm, a segunda fórmula chinesa a obter essa permissão.

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